E o galo? O galo ganhô!
A Arena da Baixada foi palco da segunda parte da final da Copa do Brasil na noite desta quarta-feira (15). Na última partida oficial da temporada, o Athletico-PR recebeu o Atlético-MG com a difícil missão de reverter o placar de 4 a 0 sofrido em Belo Horizonte no último domingo (12). O Furacão até lutou bravamente, mas não teve jeito: o Galo venceu de novo, desta vez por 2 a 1, e sagrou-se bicampeão da Copa do Brasil. Foi o terceiro título da equipe na temporada; já o Athletico-PR levantou a taça da Sul-Americana.
Foi um jogo quente, como não poderia deixar de ser uma final de Copa do Brasil. O Athletico-PR foi para cima desde o primeiro minuto, afinal, precisava de uma diferença de quatro gols para levar a decisão para os pênaltis. Até conseguiu um aos 19 com Pedro Rocha. A Arena veio abaixo, mas a alegria durou pouco. O VAR viu toque da bola na mão do atacante e chamou o árbitro Anderson Daronco. Gol anulado.
Seis minutos depois, o balde de água fria. Em um contra-ataque mortal, Vargas serviu Keno que fuzilou. Um a zero. A partir daí, foram chances perdidas, boas defesas dos goleiros, uma reclamação de pênalti por parte do Athletico-PR e nada de gol... até os 30 minutos do segundo tempo, quando Hulk recebeu lançamento perfeito de Savarino e tocou de cavadinha na saída de Santos. Em meio à chuva de cruzamentos, Jaderson ainda diminuiu para o time da casa, mas já era tarde demais. Com um placar agregado de 6 a 1, o Atlético-MG conquistou pela primeira vez a “Tríplice Coroa”, igualando a campanha do seu rival Cruzeiro em 2003.
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